
























Em “solitude e solidão” faço uma mistura de observação e auto-análise para entender o que é estar só. O ato fotográfico da captura de instantes é algo individual e, nessa condição, observo o outro. Através dessas imagens, consegui analisar e entender melhor os sentimentos que acompanham o isolamento. Na solidão, vivemos algo contrário à nossa natureza e nos encontramos num ambiente árido e de difícil vivência, onde enfrentamos nossos demônios internos. É também no isolamento que alcançamos a solitude, onde já não é mais indesejável estar só e o gozo da vida pode ser experienciado.